Essa prática parte do princípio de que o uso de órgão de um cadáver, desde que seja para uma pessoa viva, tem a sua justificação lógica e moral, uma vez que o direito à vida é mais importante que a morte.
Essa prática parte do princípio de que o uso de órgão de um cadáver, desde que seja para uma pessoa viva, tem a sua justificação lógica e moral, uma vez que o direito à vida é mais importante que a morte.